Estado
Sindicatos da saúde pressionam, querem pagamento de progressões já na folha de abril e ameaçam fazer greve

O Sintras e outras entidades representantes dos servidores da saúde protocolaram na tarde desta terça-feira, 24, o ofício de no 005/2015 apresentando a contraproposta dos servidores aprovada em assembleia.

Conforme a contraproposta os servidores cobram a inclusão de progressões concedidas em 2014 na folha de abril de 2015; Pagamento das parcelas retroativas das progressões a partir de maio de 2015 divididas em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos e em oito vezes quem tem a receber acima de quatro salários mínimos.

Quanto ao pagamento dos retroativos do adicional noturno a categoria quer receber a partir de maio de 2015 divididas em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos, e, em oito vezes quem tem a receber acima de quatro salários mínimos; E em relação o pagamento dos retroativos do adicional de insalubridade iniciar em maio de 2015 divididos em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos. A partir de setembro de 2015 divididos em seis vezes para quem tem a receber acima de quatro salários mínimos.

Comunicado de greve

Através do ofício de no 084/2015, o Sintras comunica a decisão de sua base quanto à deflagração de uma paralisação e greve por tempo indeterminado ao governo. No documento o Sintras informa ao governador que a decisão da categoria foi determinada após várias tentativas de negociações com a gestão sem nenhuma resposta positiva e viável a categoria.E que mesmo negociando com a Comissão Técnica formada por membros do executivo, esta, depende exclusivamente do seu posicionamento (Marcelo Miranda) e que vem se negando a atender as mínimas reivindicações da categoria, sem apontar interesse para resolver o problema.

Em virtude disto e os estragos gerados na vida dos servidores da saúde, que a categoria, de forma unânime, deflagrou a realização de greve com paralisação parcial das unidades de saúde, com total observância das regras estabelecidas pela Lei 7.783/89, no prazo fixado pela norma legal.

Conforme o presidente do Sintras, Manoel Pereira de Miranda, o comunicado é para conscientizar o governador que os servidores da saúde não estão brincando. “Esse  foi um comunicado ao governo que os servidores clamam por valorização e respeito, principalmente no que refere aos seus direitos que já são garantidos em lei, não tem mais o que discutir”, reforça o presidente. A decisão do movimento grevista também foi encaminhado para o Comandante Geral da PMTO, Cel Galuber de Oliveira Santos; Secretário de Estado da Administração e Presidente da Comissão de Análise de Impacto de Pessoal, Geferson Oliveira Barros Filho; ao Procurador Geral do Ministério Público do Estado do TO, Dr. Clenan Renaut de Melo Pereira; secretário da saúde, Samuel Braga Bonilha; e ao secretário da Infraestrutura do Estado, Sérgio Leão.

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