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Sintras apoia e adere a decisão do Fórum da enfermagem que organiza greve geral no País
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Por falta de avanços significativos na reunião da última segunda-feira, 30, do secretário Executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger Barbosa e os representantes do Fórum Nacional da Enfermagem, foi deliberado pelo Fórum a paralisação nacional para o próximo dia 14 de fevereiro. Caso a situação não seja solucionada até o dia 10 de março, a categoria vai declarar greve geral, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Tocantins (Sintras-TO), Manoel Pereira de Miranda, que também é diretor na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), uma das entidades que compõe o Fórum da Enfermagem.

Conforme Miranda, no Tocantins os profissionais da categoria também se organizam para unir com a enfermagem de todo o Brasil. Sintras-TO juntamente com as entidades sindicais, Sindicato dos Profissionais da Enfermagem do Estado do Tocantins (SEET) e Sindicato dos Enfermeiros do Tocantins (SETO) já convocaram seus filiados e representantes para mobilização e Assembleia Geral Unificada na próxima terça-feira, 14, na escadaria do Palácio Araguaia, a partir das 15h. A convocação saiu no Diário oficial do Estado nº 6267 desta quarta-feira, 8.

“Eu enquanto enfermeiro e presidente do Sintras continuaremos na defesa dos direitos dos nossos filiados da enfermagem, acompanhando toda a negociação e participando das ações no intuito de fortalecer o movimento e mostrando nossa indignação ao governo federal, estadual e municipais pela falta de implantação do nosso piso salarial, que já é constitucional, é lei”.

Manoel Miranda ressalta que no início desta semana, as entidades sindicais no Tocantins solicitaram uma audiência com o governador Wanderlei Barbosa antes da Assembleia Geral Unificada para tratar do assunto. Ainda aguardam retorno do governo.

Para o presidente da CNTS, Valdirlei Castagna, o governo tem que resolver logo este impasse. “Esperamos que o governo e o STF apresentem uma solução para este impasse. As entidades articularam, participaram de inúmeras reuniões e apresentaram todos os dados necessários. Não há mais motivo para tanta espera. O terrorismo e o lobby das empresas lucrativas de saúde não podem ficar acima dos direitos dos profissionais e de uma medida que é constitucional”.

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