Saúde
Para diretoria do Sintras, redução de jornada dos servidores é fazer justiça

A nova jornada de trabalho dos funcionários públicos estaduais que passarão a cumprir seis horas de trabalho, das 12 às 18 horas, a partir desta terça-feira, 26, conforme anunciado na segunda, pelo governador Carlos Henrique Gaguim (PMDB) é mais uma conquista da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Tocantins (Sintras-TO).

Assim considerou o presidente do Sintras, Manoel Pereira de Miranda, ao falar sobre o assunto e lembrar que sempre levantou esta bandeira em favor dos funcionalismo público, principalmente após a redução de carga horária para alguns servidores em alguns setores da saúde. “Como a diretoria sempre reivindica para todos da forma que foi feito nós não ficamos satisfeito, agora sim foi feito justiça tendo esta extensão para os servidores que não foram beneficiados”.

Miranda lembrou ainda que uma de suas lutas tem sido com relação às 30 horas semanais, uma vez que se faz necessária a ampliação das mesmas para todos servidores abrangidos pela Lei nº 1.588 (PCCV/SAÚDE) inclusive para cedidos ou a disposição de outros órgãos. Também devem ser abrangidos os servidores comissionados.

Segundo ele, a legalização da jornada de trabalho dos trabalhadores na Saúde em 30 horas semanais, vem contemplar antiga reivindicação da classe, sendo esta uma histórica bandeira de lutas desta entidade. O trabalho no setor Saúde deve ter, por parte dos gestores, um tratamento diferenciado, a conta de suas características próprias.

Estes profissionais dedicam-se permanentemente aos cuidados diretos a pacientes acometidos das mais variadas doenças, muitas das quais, infecto-contagiosas.Esta constante exposição do trabalhador acaba por atingir seu condicionamento psicológico, com elevado nível de stress causado pela angustia e sofrimento de seu semelhante acamado, que por vezes, é levado até a morte.

Este quadro, segundo o sindicato, é agravado com a extensa jornada de trabalho exercida nos dias de hoje. Nos ainda não estamos satisfeitos por que ainda é um decreto governamental. Para o Sindicato, a luta continua e a reivindicação será junto ao governador eleito Siqueira Campos (PSDB) para que mantenha e que transforme em lei este direito.

Fonte: Assessoria de Imprensa/ Sintras

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