A rápida intervenção da Polícia Civil do Tocantins resultou na prisão em flagrante de um homem de 42 anos, que é o principal suspeito de tentar matar a própria sobrinha, a golpes de faca, na tarde dessa quarta-feira, 6, em Arraias.

A captura do indivíduo foi feita por policiais civis da 105ª DP, de Arraias, com apoio de agentes da 15ª Central de Atendimento da PC, daquela cidade, poucos minutos após o crime, durante a realização de mais uma etapa da operação Hórus. Após tomarem conhecimento da prática do crime, os policiais civis deram início às diligências e, de posse das características físicas do autor, conseguiram efetuar a prisão do homem cerca de 20 minutos após o fato.

Com o aprofundamento das investigações, os policiais ainda encontraram a faca usada para a prática do crime e um pedaço de madeira que a vítima usou para se defender do próprio tio. Ao ser ouvido pela delegada Melicia Resende Rocha Ganzaroli de Ávila, o homem confessou a autoria do delito e que havia utilizado uma faca apreendida para agredir a sua própria sobrinha.

Desse modo, ele foi autuado em flagrante por feminicídio tentado e, após a realização das providências legais cabíveis, encaminhado a Unidade Penal de Arraias, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

Novas prisões

Em continuidade às ações de combate à criminalidade, policiais civis integrantes da operação "Hórus", após comunicação de alguns indivíduos estariam praticando crime ambiental e portando arma de fogo em uma fazenda na região de Conceição do Tocantins, compareceram ao local, onde constataram as práticas dos ilícitos.

Diante dos fatos, os dois homens, sendo um de 30 e o outro de 32 anos foram conduzidos até a 15ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Arraias, onde a autoridade policial fez a autuação de um deles por porte ilegal de arma de fogo. Após a confecção de um Termo Circunstanciado de Ocorrência, e o pagamento de fiança arbitrada pela autoridade policial, o indivíduo foi posto em liberdade.

O segundo homem foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e crime ambiental e, diante da impossibilidade de arbitramento da fiança, devido ao concurso de crimes, foi recolhido a Unidade Prisional Regional de Arraias, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.