Saúde
Palmas tem cerca de 22 mil pessoas vacinadas contra a gripe; meta é imunizar 55 mil
Foto: Raiza Milhomem
Raiza Milhomem

Segue até o dia 08 de junho a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra Influenza (H1N1), em Palmas. Até quinta-feira, 20, cerca de 22 mil pessoas já haviam recebido a dose da vacina, mas a meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) é imunizar 55 mil pessoas contra a doença na Capital.

Quem está no grupo prioritário (Veja abaixo) e ainda não se vacinou, a orientação da Secretaria é procurar uma das 33 salas de vacina, distribuídas nas Unidades de Saúde da Família, para se imunizar. Vale lembrar que nesta sexta-feira, 21, todas as unidades de saúde estarão abertas para atender a população, inclusive para imunização.

Fazem parte dos grupos prioritários as crianças a partir de 6 meses até 5 anos de idade, gestantes em qualquer idade gestacional, puérperas até 45 dias após o parto, idosos a partir de 60 anos, portadores de doenças crônicas com atestado médico, professores de escolas públicas e privadas e profissionais da saúde. Para vacinar é necessário apresentar o cartão de vacinas e o cartão Sistema Único de Saúde (SUS).

A enfermeira da Central de Vacinas de Palmas, Elaine Katzwinkel, explica que a imunização contra a influenza reduz complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da gripe, além de evitar colapso do serviço de saúde em tempos de pandemia de Covid-19. “É importante ficar atento para o prazo da vacinação contra o coronavírus e influenza. As doses de cada imunizante devem ser aplicadas com intervalo de 14 dias”, disse, lembrando que as duas campanhas (Influenza e Covid-19) estão ocorrendo de forma simultânea, mas a rede se organizou para que todos sejam atendidos conforme as orientações do Ministério da Saúde.

A Doença

A Influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A doença pode ser causada pelos vírus influenza A, B e C.

Os vírus A e B apresentam maior importância clínica. Estima-se que, em média, as cepas A causem 75% das infecções, mas, em algumas temporadas, ocorre o predomínio das cepas B. Os tipos A e B sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais que, frequentemente, são associadas ao aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia especialmente em pacientes que apresentam condições e fatores de risco. (Secom Palmas)

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