Saúde
Médicos tocantinenses promoverão ato contra ministro da Saúde, Ricardo Barros
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Ricardo Barros, afirmou disse que o governo precisa parar de fingir que paga os médicos e os médicos pararem de fingir que trabalham | Wilson Dias/Agência Brasil
Ricardo Barros, afirmou disse que o governo precisa parar de fingir que paga os médicos e os médicos pararem de fingir que trabalham

Durante todo o dia 3 de agosto, os médicos tocantinenses, em consonância com os médicos brasileiros, protestarão contra às declarações proferidas pelo Ministro da Saúde, Ricardo Barros, que, segundo o Sindicato dos Médicos do Estado do Tocantins (SIMED-TO), demonstram desconhecimento, desrespeito e descaso com a Saúde Pública e a categoria médica.

Recentemente o ministro afirmou que é chegada a hora do governo "parar de fingir que paga os médicos, e dos médicos pararem de fingir que trabalham".

A manifestação acompanha o ato que será promovido, no mesmo dia pelos médicos brasileiros, oficialmente, em todo o País, no âmbito do #MovimentoForaBarros – com algumas exceções, de locais e horários, como em Brasília (DF), Curitiba (PR), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

A presidente do Simed-TO, Janice Painkow, explica que no Tocantins, o movimento consistirá em atender o paciente com uma faixa de luto fixada no ombro de cada médico. A faixa será fornecida nos hospitais e postos de saúde pelo sindicato. 

A iniciativa nacional reúne médicos de todo o Brasil com o apoio e parceria do Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Medicina (CRM) Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Federação Médica Brasileira (FMB), Ordem dos Médicos do Brasil (OMB) e Sindicatos dos Médicos nos Estados. 

O Simed orienta que o profissional preste o atendimento no dia portando essa faixa e explique ao paciente que se trata de uma resposta às declarações proferidas pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que, segundo o sindicato, atua de maneira demagógica e inadequada ao seu cargo e uma forma de protesto contra os problemas crônicos que afetam as condições de trabalho: a falta de médicos e a "péssima política de pessoal do SUS, fatores que o ministro jamais encara", alega o Simed.

Veja Também

De acordo com o relatório apresentado, as receitas totais em 2022 atingiram o montante de...
A capital do estado sofre com onda de violência; 277% de aumento nos dois primeiros meses do ano...
A credencial é a autorização especial para que os veículos conduzidos por idosos ou que os...
O bairro contemplado Vila Azul estará com as ruas interditadas até o dia 11 de março, com as devidas...
O objetivo do encontro foi alinhar as principais necessidades dos municípios tocantinenses, tendo...
Para a vereadora Elaine Rocha o projeto transforma a vida de jovens do município. “O projeto é...
O governador parabenizou o trabalho da Marinha e destacou a contribuição e importância da...
Os dez artigos apresentados como sugestão ao Executivo tratam das novas regras para servidores que...
Para os cidadãos que estão na base de dados de inadimplência da Serasa e que necessitam negociar...
Publicado no Diário Oficial do Estado na segunda-feira, 27, o novo gestor da Secretaria Estadual do Trabalho...

Mais Lidas

Associação Médica Brasileira

Conselho Federal de Medicina

Conselho Regional de Medicina

Federação Médica Brasileira

Federação Nacional dos Médicos

Janice Painkow

Simed