Polí­tica
Sobre operação da PF, deputado diz estar tranquilo e reafirma compromisso de luta com os trabalhadores
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O deputado estadual José Roberto Forzani (PT) posicionou-se na tarde desta segunda-feira, 3 de abril, sobre a Operação Rota 26, deflagrada pela Polícia Federal hoje. Forzani esteve na sede da PF para prestar depoimento. "Na Polícia Federal, tive acesso à parte do inquérito, de 2007 e 2008, processo iniciado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em 2015, oito anos depois de ter feito as obras (construção de estradas em assentamentos). A maioria das perguntas foram referentes à prorrogação do prazo de convênio dessas obras", informou o parlamentar. 

José Roberto foi superintendente do Incra/TO nos anos de 2004 a 2010 e defende que sempre teve cuidado e zelo com o bem público. "Quem é gestor sabe da dificuldade desses convênios em relação ao atraso de pagamentos. Como todos os meus atos foram de acordo com o parecer da equipe técnica e jurídica do Incra, sempre tive bastante cuidado e zelo pelo bem público", disse. 

A Polícia Federal bateu cedo da manhã na porta do deputado. "Hoje, ao me preparar para sair de casa para exercício matinal, fui abordado pela Polícia Federal, que bateu na porta da minha casa com um mandado de apreensão de equipamentos eletrônicos (celulares e tabletes) e intimação para ir à PF prestar esclarecimentos sobre um inquérito, que no momento não sabiam me informar do que se tratava", segundo Forzani. 

O deputado ainda informou que foi até a sede da PF e retornou para casa dirigindo o seu veículo. Negou que tenha sido conduzido coercitivamente. "A primeira mentira dita pela grande imprensa e que se espalhou na internet é que o mandato foi coercitivo, e isso não é verdade, fui e voltei dirigindo o meu veículo", informou. 

O parlamentar ainda disse estar tranquilo e reafirmou o seu compromisso de luta com os trabalhadores. "Pois todos os procedimentos adotados foram de acordo com a Lei, inclusive os órgãos de controle diziam que em minha gestão, éramos muito mais rígidos que a própria Lei autorizava ser, exatamente para que as obras pudessem ser feitas e concluídas. Se os convênios foram prorrogados, foi para que as prefeituras concluíssem o trabalho. Agradeço a solidariedade e reafirmo meu compromisso e luta com as trabalhadoras e trabalhadores, na luta para um País mais justo", concluiu. 

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