Polí­tica
“Feirantes de Palmas pagam taxa altíssima e não têm estrutura”, diz Cláudia Lelis depois de ouvir feirantes de Palmas
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Ao percorrer cinco feiras de Palmas de quinta-feira (19) até domingo (22), a pré-candidata à Prefeitura de Palmas, a vice-governadora Cláudia Lelis, do Partido Verde, conversou com os feirantes e conheceu a realidade deles e algumas reivindicações. "A reclamação deles é uma só, pagam uma taxa altíssima e não têm retorno dos serviços, como a manutenção dos banheiros e a presença de vigilantes”, disse.

Cláudia Lelis reuniu também inúmeras outras informações como a estrutura precária das instalações, infestação de pombos, falta de fiscais e de incentivo ao produtor rural. “No próximo dia 30, teremos a primeira reunião com o segmento quando vou conversar com toda a categoria e ouvir deles suas propostas de melhoria”, disse a pré-candidata, que na ocasião também convidou para a reunião do PV Ouvindo os Feirantes.  

O evento, assim como as visitas, faz parte do programa da pré-candidata cujo objetivo é ouvir as reivindicações da comunidade e dos segmentos, de modo a contribuir para a construção do plano de governo para a Capital.

Roteiro

Cláudia Lelis esteve nas feiras das Quadras 307 Norte, 304 Sul, 1106 Sul, Aureny I e Taquari. Nos próximos dias está prevista a visita às feiras da 503 Norte e a do Bosque.

Quinta-feira (19) visitou a feira da 1.106 Sul onde conversou com pessoas como Magnólia Macedo, que comercializa porções de peixe e que reclamou da falta de atenção do poder público. “A prefeitura cobra, mas não faz a parte dela”, disse ao explicar que são os próprios feirantes que pagam pela limpeza dos banheiros. Já na sexta-feira, na 304 Sul, assim como em todas as demais, ouviu muitas queixas quanto às taxas, cujo custo anual gira em torno de R$ 300,00 e em determinados casos ultrapassam os mil reais, como dos vendedores com pontos fixos.

Já no setor Taquari, no sábado, e na 307 Norte, no domingo, a principal reclamação tratou das instalações. Nesta última, há infestação de pombos, muita sujeira e parte da estrutura metálica do teto está danificada.

No domingo (22), Cláudia Lelis encerrou a primeira parte da visita na feira do Aureny I. A feirante Marlene Aparecida Lourenço Souza Silva, do Assentamento São João, onde produz e comercializa produtos como hortaliças, falou da falta de incentivo ao produtor rural. “Não temos apoio para produzir e comercializar", disse a mulher que se dispôs a participar do PV Ouvindo os Feirantes e ajudar a contribuir para um novo plano de governo para a Capital. 

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