Saúde
De 2013 a outubro de 2015 Tocantins registrou 109 óbitos por leucemia
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De acordo com informações repassadas pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) ao Conexão Tocantins, do ano de 2013 até 7 de outubro de 2015, foram registrados 109 óbitos por leucemia, no Tocantins. A leucemia refere-se a um grupo de cânceres que afetam as células brancas do sangue. É uma enfermidade que se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas. 

Dos diagnósticos desde o início de 2015, foram registrados 33 óbitos pela doença sendo oito da regional de Araguaína. Em Araguaína, de 2000 a 2015, de 431 diagnósticos, 264 estão em tratamento e 167 evoluíram a óbito.

Segundo a Sesau, no Hospital Regional de Araguaína (HRA), no ano de 2015, até o mês de setembro, foram registrados 20 novos casos de leucemia, sendo 17 em adultos e três em adolescentes de 16 anos. No Hospital Geral de Palmas (HGP), de 2004 a 2013, foram registrados um total de 393 casos de leucemia.

A Sesau ainda está coletando dados para complementação. Os dados disponíveis em matéria foram consultados pela Secretaria no Sistema de Registro de Câncer de Araguaína (SISRHC) e no Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM).

Leucemia

A leucemia refere-se a um grupo de cânceres que afetam as células brancas do sangue. É uma enfermidade que se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas, (células vermelhas, células brancas, e plaquetas). Um organismo com leucemia produz exageradamente certos tipos de glóbulos brancos, chamados blastos (células muito jovens), causando infecções, anemia e sangramento excessivo.

A causa exata ainda não é conhecida, mas a doença é influenciada por fatores genéticos e ambientais e resultam de mutações somáticas no DNA, as quais podem ocorrer espontaneamente ou em função de exposição à radiação ou a substâncias cancerígenas, e tem sua probabilidade influenciada por fatores genéticos.

Diagnóstico

O diagnóstico da doença é feito através do exame chamado mielograma. O tratamento com quimioterapia e transplante de medula óssea dependendo do caso. 

Segundo a Sesau, o serviço Oncológico tem uma equipe multiprofissional e cada um dá suporte na sua área até o médico iniciar o protocolo de tratamento de quimioterapia e transplante de medula óssea.

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