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Alegando instabilidade, Wanderlei e Amastha defendem movimento para que TSE julgue logo o Rced
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Wanderlei Barbosa quer o julgamento rápido do Rced | Koró Rocha
Wanderlei Barbosa quer o julgamento rápido do Rced

O deputado estadual Wanderlei Barbosa (PEN) vai defender na Assembleia Legislativa do Tocantins a criação de um Movimento para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julge logo o Recurso Contra Expedição do Diploma (Rced) do governador Siqueira Campos (PSDB) e o vice, João Oliveira (PSD). O parlamentar defende que as forças políticas se juntem em prol do Estado para que não haja instabilidade. O movimento seria um pacto pela governabilidade para que o Estado não fique prejudicado e terá a intenção de provocar inclusive os postulantes ao governo do Estado.

“Nós acreditamos que o movimento do Rced causa instabilidade no Estado. Os empresários não fazem investimento nem participam de licitação e tudo isso gera desconforto na administração. Queremos que o Estado ande e se desenvolva e  que o TSE não demore no julgamento de ser favorável ou não à cassação para que isto não prejudique o Estado”, explicou o deputado que esclareceu ainda que não foi um dos parlamentares que custeou e/ou participou da peça. “Vamos chamar esta discussão para a Assembleia e provocar a união do parlamento e das forças políticas para que possamos pedir à justiça eleitoral que julge rápido este Rced”, explicou.

O movimento é defendido também pelo prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP). “A sociedade vai pagar caro enquanto isso não for votado. O Estado não aguenta”, frisou se referindo á instabilidade econômica e administrativa. O gestor defende que tenha um prazo para a corte eleitoral julgar o Rced.

A estimativa é que em até dois meses o Rced entre em pauta no pleno. O parecer da Procuradoria Geral Eleitoral foi favorável à cassação do governador e do vice. O governo, por sua vez, garante que não haverá descontinuidade ou qualquer influência negativa nos serviços em razão do julgamento do Rced.

Siqueira Campos é acusado de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação na campanha de 2010 quando disputou o governo com o ex-governador peemedebista, Carlos Gaguim.

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