Estado
22º Batalhão de Infantaria realiza a Operação Jaraguá III em Lagoa da Confusão e sinaliza abertura de tiro de guerra
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O comandante do 22º Batalhão de Infantaria e comandante do exército no Tocantins, coronel Martim, está em Lagoa da Confusão juntamente com alguns dos seus oficiais e praças realizando a Operação Jaraguá III que pretende concretizar uma ação de reconhecimento em 31 cidades do sul do Tocantins. Durante reunião com autoridades do município o comandante colocou em pauta a possibilidade de abrir um tiro de guerra na cidade já que o tiro de guerra de Araguaina foi fechado.

A Operação Jaraguá reúne mais de 120 homens entre soldados e oficiais e além do serviço de reconhecimento de áreas, o exercito está praticando ações cívicas sociais: palestras e apresentações públicas. Além disso, está recolhendo armas aprendidas que estão guardadas pelas autoridades locais: na cidade de Pium foram recolhidas 27 armas e em Paraíso 185, em Formoso do Araguaia também foram recolhidas algumas, mas ainda não foram quantificadas, as armas recolhidas serão, posteriormente, destruidas.

O capitão Caon, comandante da 1ª Companhia de Fuzileiros, disse que esse tipo de operação ajuda a aproximar o exército da sociedade e mostrar a sua força. “Nesses 12 dias de operação, vamos mostrar que para o exercito não existe distancia e também que estamos próximo da sociedade com as ações cívicas sociais. Com palestras falaremos dos riscos das drogas e mostraremos os caminhos para aqueles que pretendem fazer parte das forças armadas”, disse.

O coronel Martim chegou à cidade às 13 horas em helicóptero que pousou no estádio de futebol da cidade, lago após uma conversa com o prefeito da cidade, Neto Lino, se reuniu com algumas autoridades municipais e abriu a possibilidade de várias parcerias da prefeitura municipal com o 22º Batalhão de Infantaria. “Podemos firmar muitas parcerias, trazer hospitais de campanha quando houver operações de saúde, ministrar cursos para públicos locais, firmar parceria com escolas para orientá-las em alguns projetos que podem ajudá-las a reduzir custos e também na produção de alimentos. Aprofundando um pouco mais essa parceria, poderíamos trazer um tiro de guerra para cá, pois é um local estratégico, já que não existe nenhum na região”, disse Martim.

O coronel explicou que o está com apenas quatro tiros de guerra no Estado devido ao da cidade de Araguaina ter sido fechado, então esse tiro de guerra poderia vir para uma das cidades da região. (Ascom Prefeitura de Lagoa da Confusão)

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