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Equilíbrio das contas é a maior preocupação do governo, afirma Eduardo que descarta reforma administrativa
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O governo estadual vive um momento de prioridade com relação ao equilíbrio das finanças públicas, segundo afirmou ao Conexão Tocantins nesta terça-feira, 11, o secretário de Planejamento e Modernização Pública da Gestão, Eduardo Siqueira Campos.

“Nossa maior preocupação hoje é manter o equilíbrio das finanças públicas para não deixar que o Tocantins incorra na situação de não estar em condições de financiamentos internacionais e nacionais”, pontuou. O secretário frisou também que a gestão está atenta ao equilíbrio financeiro entre a folha de pagamento e o limite prudencial.

Eduardo também negou que haja intenção de promover a troca de alguns titulares de governo e ainda demissões de comissionados. “Não há pautas para reformulação do governo”, disse. Sobre demissões, ele lembrou que vários aprovados no cadastro reserva estão sendo empossados e ainda mais 450 novos cargos foram criados pela Assembleia nesta segunda-feira.

Negativa

Novamente o secretário voltou a negar pretensão de deixar a pasta como voltou a ser novamente cogitado em alguns veículos de comunicação. “Não tenho nenhuma razão para deixar o planejamento”, reafirmou. O secretário coordena a elaboração do PPA e a peça orçamentária do próximo ano.

Política e governo

Indagado sobre qual será a postura do governo com relação aos titulares de pasta que são pré-candidatos no pleito do próximo ano, Eduardo salientou que o governo não esta preocupação. “Aqueles que tiverem intenção de disputar saberão sempre separar a coisa pública da vida partidária”, disse lembrando que a responsabilizações e sanções caso aconteça uso da máquina são para o candidato. Atualmente, Goiaciara Cruz, Ronaldo Dimas e Agimiro Costa são alguns nomes lançados como pré-candidatos pelos partidos.

Direitos

O governo vive um momento em que se discute as progressões para servidores e ainda outros benefícios são cobrados. Sobre o assunto, Eduardo salientou que “cada um quer garantir sua fatia mas ao governo cabe olhar o todo”, ponderou.

O secretário lembrou ainda de assentamentos e comunidades do Estado onde faltam assistência médica. “Temos que lembrar que existe um outro lado que não tem representação sindical e que geme silenciosamente”, disse. “O direito de todos não pode ser substituído por direito de partes”, finalizou. O secretário se reúne hoje com representantes de sindicatos para discutir pauta de reivindicações.

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