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UFT afirma que todas as contas referentes a 2005 foram aprovadas pelo TCU
Foto: Agência Brasil
MPF denunciou Alan Barbiero pela falsificação de seis documentos públicos | Agência Brasil
MPF denunciou Alan Barbiero pela falsificação de seis documentos públicos

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) se posicionou por meio de nota oficial na noite desta terça-feira, 15, sobre as denuncias do Ministério Público Federal contra o reitor Alan Barbiero e outras três funcionárias da instituição.

Segundo a UFT as contas da instituição referentes ao ano de 2005 foram todas aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O MPF-TO denunciou o reitor pela falsificação de seis documentos públicos “inserindo informações falsas com o fim de alterar a verdade sobre fatos juridicamente relevantes”, segundo o MPF.

A Universidade afirma que, embora os fatos em questão tenham ocorrido há mais de cinco anos e terem sido apurados em sua totalidade pelos órgãos competentes, coloca-se à disposição do MPF, que ainda não enviou à Instituição qualquer notificação judicial.

Confira a nota abaixo na íntegra.

Universidade Federal do Tocantins

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO

NOTA OFICIAL

Sobre as denúncias do MPF/TO veiculadas na tarde desta terça-feira (15), a Universidade Federal do Tocantins (UFT) informa que suas contas referentes a 2005 foram todas aprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no Acórdão nº 5808/2010, que ainda traz citação do analista responsável pela auditoria afirmando que “...estamos convencidos de que a falta pode ser relevada, seja por não estar caracterizada a má-fé dos envolvidos... seja por não existirem indícios de que tenha havido, em decorrência disso, qualquer prejuízo ao Erário”.

Relatório produzido pela Polícia Federal (nº 130/2008) menciona que “foi determinada diligência para colher indícios da ocorrência de desvio de verbas, porém nada foi percebido”.

A Universidade afirma ainda que, embora os fatos em questão tenham ocorrido há mais de cinco anos e terem sido apurados em sua totalidade pelos órgãos competentes, coloca-se à disposição do MPF, que ainda não enviou à Instituição qualquer notificação judicial.

Palmas, 15 de março de 2011.

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