Polí­tica
Governo divulga dívidas deixadas por Gaguim e diz que responsabilizará gestores que praticaram "crimes"
Foto: Arquivo Conexão Tocantins
Arquivo Conexão Tocantins

O atual governo do Tocantins informou à população nesta quinta-feira, 20, através de carta aberta, que o governo anterior do Estado não pagou o retroativo dos 25% para o funcionalismo público, assim também, como na quitou mais de R$ 1 milhão para a parcela das indenizações dos policiais militares.

Cerca de R$ 62.640.000 (milhões) que deveria ser pago referente à consignação de alguns servidores foi deixado para a atual gestão pagar e ainda o INSS no valor de R$ 9.190.000 (milhões) dos servidores, segundo o governo atual.

Os recursos de cinco meses que deveriam ser repassados para as escolas no valor de R$ 17.695.400,39 milhões também não teria sido pago assim como o R$ 9.996.400,96 milhões de transporte escolar.

A dívida deixada com merenda escolar soma R$ 1.328.112 milhões. Os Pioneiros Mirins, conforme consta na carta aberta, estão há sete meses sem receber as bolsas.

O governo afirma ainda que cumprirá o compromisso de entregar três mil notebooks para professores da rede estadual. Na educação a dívida seria em torno de R$ 35.153.257,34 milhões.

O atual governo argumenta ainda que o goernador anterior Carlos Henrique Gaguim (PMDB) não pagou R$ 5 milhões de contrapartida para a ponte que liga Lajeado a Miracema do Tocantins, o que fez com que o Estado perdesse R$ 30 milhões para a obra que seriam recursos do governo federal.

Gaguim teria deixado ainda dívidas com a Caixa Econômica Federal com relação à contrução de casas populares. Com o Banco Mundial o governo anterior teria deixado de pagar R$ 34 milhões.

Na área da Saúde as dívidas estão em torno de R$ 60 milhões. Com fornecedores a dívida seria de R$ 600 milhões. “O novo governo não descansará até que cada gestor público que praticou esses crimes sejam responsabilizados”, consta na carta aberta.

O atual governo menciona ainda sobre suspeitas com relação à venda de lotes de maneira ilegal o que foi denominado de “máfia dos lotes”. Os novos secretário teriam encontrado ainda algumas ordens de despejo e despesas atradas de aluguel e contas de energia e água.

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