Economia
Sinduscon divulga manifesto sobre entraves do segmento em Palmas
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Documento enumera dificuldades e entraves burocráticos enfrentados pelas empresas incorporadoras da construção civil | Divulgação
Documento enumera dificuldades e entraves burocráticos enfrentados pelas empresas incorporadoras da construção civil

O presidente do Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado do Tocantins (Sinduscon -TO) Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado do Tocantins, Luciano Rocha e demais associados das empresas incorporadoras filiadas ao sindicato, divulgaram ontem, terça-feira, 07, o manifesto “Além do Custo Brasil, o Custo Palmas”. O documento enumera dificuldades e entraves burocráticos enfrentados pelas empresas incorporadoras da construção civil, antes e após a construção de empreendimentos, junto à instituições como a Caixa Econômica Federal, INSS – Instituto Nacional da Seguridade Social, SEDUHMA - Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente, Corpo de Bombeiros, Banco do Brasil e Cartório de Registro de Imóveis. Até amanhã, o documento será entregue em todos os órgãos envolvidos pelo presidente e por representantes das incorporadoras.

“O Custo Palmas, mencionado no manifesto, é caracterizado por uma série de entraves burocráticos e de ineficiência da máquina administrativa de diversos órgãos nos quais os prazos de tramitação são superiores, e muito, ao de outras cidades para iniciar e finalizar o empreendimento. Em Palmas você tem prazos até 2 vezes maiores do que em outras cidades”, destaca o presidente do Sinduscon.

Para elaborar o documento, o Sinduscon levantou as dificuldades enfrentadas por uma amostra de 13 empresas e calculou valores como o percentual de 7,75% do valor de uma obra que representa o custo que poderia ser evitado caso não houvesse esses entraves.

Rocha explica ainda que estes problemas ocasionam prejuízos financeiros tanto para as empresas como para a sociedade. “Queremos alertar a sociedade de que poderíamos ter um nível de investimento maior do que se investe hoje, poderíamos ter mais empregos gerados pela construção civil, mais impostos e mais dinheiro circulando na economia”, afirmou o presidente. “O reflexo direto para a população é o atraso na entrega do empreendimento, atraso na liberação da documentação e, efetivamente, um custo por metro quadrado mais caro do que poderia ser se não existisse esse Custo Palmas”, avalia.

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